A formação de treinadores de futebol em Portugal está, atualmente, parada!
O Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT) surgiu após a publicação pelas autoridades governamentais do Despacho n.º5061/ 2010, de 22 de março (e respetivos desenvolvimentos, como a publicação dos referenciais de formação, dos manuais de formação relativos aos conteúdos programáticos dos diferentes graus de formação, etc.), com a pretensão de regulamentar todo o processo da formação de treinadores, não apenas de futebol, mas de todas as outras modalidades desportivas.
Porém, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não foi sequer auscultada para a construção deste programa, como se no passado não fosse esta uma das principais entidades responsáveis pelo sucesso na formação dos seus treinadores.
Este PNFT é um programa absolutamente inconcebível e inexequível. Altera completamente o quadro formativo dos treinadores de futebol, como que riscando tudo aquilo que tinha vindo a ser feito! Na realidade, a FPF tinha vindo a desenvolver, em consonância com a Convenção de Formação de Treinadores assinada com a UEFA, o seu plano de formação de uma forma elogiada por vários quadrantes do mundo do futebol, expresso pelos mais de 300 treinadores portugueses espalhados pelo mundo.
A formação dos treinadores portugueses tinha vindo a ser considerada um selo de qualidade e um certificado de competência. Por isso mais se estranha esta imposição, sem diálogo com as entidades diretamente envolvidas no processo.
Este PNFT pretende uniformizar a formação de treinadores entre modalidades desportivas tão díspares como o futebol e a esgrima, por exemplo. Permite a realização da formação de treinadores por entidades privadas, o que me leva a questionar se subestimando desta forma a qualidade formativa e valorizando o rendimento económico, não será este o principal objetivo?
Enquanto isso, com este insolúvel impasse, centenas de treinadores desesperam pela oportunidade de iniciar ou continuar o seu processo de formação que lhes possibilite integrar ou prosseguir a carreira que ambicionam!
E o pior de tudo é que não há qualquer previsão (a breve prazo) de que as coisas voltem a retomar a normalidade...
O Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT) surgiu após a publicação pelas autoridades governamentais do Despacho n.º5061/ 2010, de 22 de março (e respetivos desenvolvimentos, como a publicação dos referenciais de formação, dos manuais de formação relativos aos conteúdos programáticos dos diferentes graus de formação, etc.), com a pretensão de regulamentar todo o processo da formação de treinadores, não apenas de futebol, mas de todas as outras modalidades desportivas.
Porém, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) não foi sequer auscultada para a construção deste programa, como se no passado não fosse esta uma das principais entidades responsáveis pelo sucesso na formação dos seus treinadores.
Este PNFT é um programa absolutamente inconcebível e inexequível. Altera completamente o quadro formativo dos treinadores de futebol, como que riscando tudo aquilo que tinha vindo a ser feito! Na realidade, a FPF tinha vindo a desenvolver, em consonância com a Convenção de Formação de Treinadores assinada com a UEFA, o seu plano de formação de uma forma elogiada por vários quadrantes do mundo do futebol, expresso pelos mais de 300 treinadores portugueses espalhados pelo mundo.
A formação dos treinadores portugueses tinha vindo a ser considerada um selo de qualidade e um certificado de competência. Por isso mais se estranha esta imposição, sem diálogo com as entidades diretamente envolvidas no processo.
Este PNFT pretende uniformizar a formação de treinadores entre modalidades desportivas tão díspares como o futebol e a esgrima, por exemplo. Permite a realização da formação de treinadores por entidades privadas, o que me leva a questionar se subestimando desta forma a qualidade formativa e valorizando o rendimento económico, não será este o principal objetivo?
Enquanto isso, com este insolúvel impasse, centenas de treinadores desesperam pela oportunidade de iniciar ou continuar o seu processo de formação que lhes possibilite integrar ou prosseguir a carreira que ambicionam!
E o pior de tudo é que não há qualquer previsão (a breve prazo) de que as coisas voltem a retomar a normalidade...